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19/12/2014

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Países do Mercosul debatem ações de resposta a desastres

Ag. BrasilRepresentantes do Brasil, Argentina e Paraguai estiveram reunidos, nos dias 11 e 12 de dezembro, para a Reunião Especializada de Redução de Riscos de Desastres Socionaturais, Defesa Civil, Proteção Civil e Assistência Humanitária (Rehu) em Buenos Aires, na Argentina. O evento, que está na sua 11ª edição, busca estabelecer mencanismos de coordenação e cooperação entre os sistemas nacionais da área de Defesa Civil para auxiliar na implementação de políticas regionais.

Na ocasião, representantes dos três países discutiram o aprofundamento de temas no contexto do Mercado Comum do Sul (Mercosul). O bloco econômico é composto pelo Brasil, Venezuela, Argentina, Uruguai e Paraguai. Entre os assuntos abordados, destaque para a assistência humanitária, que envolve questões transfronteiriças urbanas e rurais, as regras nacionais de caráter aduaneiro e facilitação de trâmites, e também aspectos civil-militares.

Um dos resultados mais expressivos da Rehu foi a criação de uma plataforma virtual para intercâmbio de informações, experiências e boas práticas sobre a redução de riscos de desastres entre os países do Mercosul. O projeto vem sendo idealizado desde 2009, quando a reunião foi criada. A ferramenta vai aproximar mecanismos nacionais dos estados membro e estados associados do Mercosul, além de facilitar suas ações conjuntas.

Sinergia

As delegações sempre se mostraram dispostas a melhorar os mecanismos de coordenação e cooperação sub-regionais sobre o tema, como forma de construir uma posição conjunta do Mercosul. Esse compromisso foi confirmado na última reunião, em 2013, e o posicionamento será apresentado na 3ª Cúpula Global Humanitária, em Istambul (Turquia), daqui a dois anos.

Para a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a promoção de eventos como a Rehu é positiva, uma vez que parcerias e acordos entre os representantes dos países são firmados. Com isso, novos projetos são criados e os sistemas de prevenção e redução dos efeitos negativos causados por calamidades são fortalecidos.

Da Agência CNM, com informações do Ministério da Integração Nacional



 


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