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26/01/2015

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Economia da bicicleta emprega mais do que qualquer outro setor de transportes

UPBA economia ciclística emprega mais em comparação com os setores relacionados aos veículos a motor. Esta constatação é do estudo “CYCLING WORKS: Jobs and Job Creation in the Cycling Economy” - em português, “Ciclismo e Trabalho: Empregos e geração de emprego na economia ciclística”. De acordo com ele, 655 mil pessoas trabalham na indústria de bicicletas, no varejo, na infraestrutura de bicicletas ou no setor de turismo. O siderúrgico possui apenas 350 mil trabalhadores.

Elaborado pela Federação Europeia de Ciclismo (ECF, na sigla em inglês), o estudo aponta que a indústria automobilística emprega três vezes menos pessoas por milhão de euros de volume de negócios do que a economia da bicicleta. A ‘magrela’, como é conhecida no Brasil, tem uma maior intensidade de emprego do que qualquer outro subsetor dos transportes.

A maior parte dos postos de trabalho (524 mil pessoas) estão ligados ao turismo de bicicleta, o cicloturismo, inclusive hospedagem e restaurantes. Outras 80 mil estão no varejo, o segundo subsetor mais alto. A economia da bicicleta oferece um mercado de trabalho mais inclusivo e de fácil acesso para os trabalhadores pouco qualificados, conclui o estudo. Outro benefício do incentivo à bicicleta para o comércio local é o aumento nas vendas, pois os ciclistas e pedestres estão mais próximos.

Íntegra do estudo

 

 

 

 


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