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19/01/2007

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CNM propõe criação de um comitê provisório para o Fórum das Cidades do Mercosul

Agência CNM

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) apóia a criação de um comitê provisório para coordenar a instauração das atividades do Fórum de Cidades do Mercosul. Pela proposta, o comitê se encarregaria de discutir o regimento interno, uma agenda de trabalho e as datas em que as atividades serão desenvolvidas. A informação foi prestada pelo presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, em reunião com a imprensa nesta sexta-feira, 19 de janeiro, no Rio de Janeiro, durante as atividades de implantação do Fórum de Cidades, no encontro de cúpula do Mercosul.

“Já existe um corpo técnico à disposição para apoiar na implantação das atividades e agenda do Fórum. Esta é uma vitória da CNM, pois o tema vem sendo amplamente debatido e já havia sido solicitada a sua instauração junto ao Comitê de Articulação Federativa (CAF)”, disse Ziulkoski.

A proposta da CNM é de que cada país indique um representante até dia 31de janeiro, para atuar a partir de fevereiro. Em três meses a intenção é a de realizar uma nova reunião, para consolidar a prévia do programa do trabalho e regimento. A CNM pretende apresentar uma proposta fechada na Cúpula das Américas previstas para daqui a seis meses. A coordenação desta atividade provisória ficaria com o município de Santo André (SP) – Secretaria Executiva da  Mercocidades.

Os eixos temáticos para discussão propostos pela CNM são: integração regional e cooperação descentralizada; direitos de cidadania; políticas sociais públicas; desenvolvimento sustentável; e infra-estrutura econômica.

“Com isto, os municípios  terão um canal qualificado para apresentar seus problemas e demandas. O Fórum  servirá como instância para os municípios realizarem a sua aproximação formal e começarem a tratar de forma direta os problemas que afetam o seu dia-a-dia em âmbito do Mercosul. A instauração do Fórum deve beneficiar ações simples, que vão desde a construção de uma ponte até o tratamento das políticas públicas em municípios próximos as fronteiras nacionais”, avalia Ziulkoski.


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