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09/09/2016

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Unidades de Conservação promovem acessibilidade no país

30032016_turismo_aventura_gov_prVisitar Unidades de Conservação (UCs) existentes no país pode ser uma forma de aproximar e sensibilizar a sociedade em relação à importância da conservação ambiental. No Brasil, são 12 categorias de UCs, sendo cinco de proteção integral - Estação Ecológica, Reserva Biológica, Parque Nacional, Monumento Natural e Refúgio da Vida Silvestre - e sete são de uso sustentável - Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico, Floresta Nacional, Reserva Extrativista, Reserva de Fauna, Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural).

Todas as de uso sustentável permitem a visitação pública, já nas de proteção integral, a visitação pública está sujeita ao plano de manejo das unidades em três categorias e nas outras duas somente a visita para fins educacionais e científicos é permitida.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) é o órgão responsável pela administração das unidades. O instituto trabalha para diversificar atividades de ecoturismo e recreação oferecidas nos parques nacionais. O objetivo é oferecer estrutura adequada ao número e ao perfil de pessoas que procuram as UCs em busca de contato com a natureza.

Parques com acessibilidade
O Parque Nacional da Tijuca (RJ) é conhecido por abrigar um dos mais famosos cartões-postais do Brasil e uma das sete maravilhas do mundo, o Cristo Redentor. Possui uma trilha adaptada para pessoas com deficiências físicas e pretende implantar novos percursos acessíveis e promover atividades voltadas para pessoas com outros tipos de deficiência.

O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, uma das unidades de conservação mais famosas e encantadoras do Brasil, conta com mais de 1500 metros de passarelas suspensas e decks acessíveis ou com acessibilidade assistida, cadeiras especiais para a entrada do visitante na água e acompanhante nos percursos.

Já o Parque Nacional do Iguaçu oferece um sistema de transporte adaptado, para a trilha e a passarela de observação das quedas d’água e também passeio de barco adaptado para cadeirantes.

Entre as unidades de conservação que vêm planejando oferecer espaços acessíveis a todos, está a Floresta Nacional de Carajás (PA), que analisa a implantação de uma trilha adaptada; o Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ); o Parque Nacional das Emas (MS/GO); o Parque Nacional de Brasília (DF); a Floresta Nacional de Ipanema (SP) e o Parque Nacional do Pau Brasil (BA), que possuem trilhas acessíveis a deficientes físicos.

A CNM considera importante frisar que as estruturas instaladas para o aumento da acessibilidade também contribuem para a diminuição do impacto causado no ambiente pela visitação como um todo.

Agência CNM com informação do ICMBio

 

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