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22/05/2014
No Amazonas, Municípios decretam emergência e milhares de pessoas sofrem com as cheias dos rios
Mais de 33,3 mil famílias amazonenses – que contabiliza 167.863 mil pessoas – sofrem por conta das enchentes no Amazonas. As comunidades ribeirinhas de diversos Municípios do Estado são afetadas pelas cheias dos rios, desde o início do ano. Os problemas enfrentados levaram mais 11 prefeituras a decretarem Situação de Emergência (SE), nesta quarta-feira, 21 de maio. São elas: Urucará, Boa Vista do Ramos, Itacoatiara, Anamã, Urucurituba, Careiro da Várzea, Caapiranga, Anori, Parintins, Barreirinha e Nhamundá.
Apesar de ainda não ter o reconhecimento federal, os decretos foram formalizados por meio do Sistema Integrado de Informações sobre o Desastre (S2iD), mecanismo que trabalha na gestão processual de homologação e reconhecimento do desastre. Enquanto aguardam do resposta governo federal a situação adversa, o Departamento de resposta ao desastre da Defesa Civil desenvolveu um trabalho logístico para o envio da primeira remessa de ajuda humanitária a esses Municípios.
Além dos 25 Municípios em SE, duas prefeituras decretaram Estado de Calamidade Pública, em Boca do Acre e Humaitá houve evolução do desastre e a interrupção de serviços básicos. E de acordo com o Centro de Monitoramento Ambiental e Hidrometeorológico da Defesa Civil do Estado, as chuvas ainda vão permanecer por mais algumas semanas no Estado.
Em emergência são 25: Guajará, Ipixuna, Envira, Lábrea, Pauini, Apuí, Canutama, Manicoré, Novo Aripuanã, Borba, Nova Olinda do Norte, Tapauá, Itamarati, Autazes, Urucará, Boa Vista do Ramos, Itacoatiara, Anamã, Urucurituba, Careiro da Várzea, Caapiranga, Anori, Parintins, Barreirinha e Nhamundá.