Dos 44 municípios de Alagoas incluídos na obrigatoriedade da lei, dois já estão com o processo totalmente pronto, e os demais estão avançando nas fases previstas.

Com a elaboração do plano há espaço para estabelecer o diálogo entre o poder público e a iniciativa privada, e o Sebrae tem sido o principal interlocutor no processo.

Segundo dados do IBGE, 99,2% das empresas existentes são micro e pequenas empresas do setor formal urbano e existem 9,5 milhões de empresas informais. Para a consultora Gisela Mascarenhas, que participou do seminário, cada município de acordo com sua vocação econômica, deverá adotar as diretrizes e instrumentos necessários ao fortalecimento da economia local. Além disso, o plano deve estabelecer estratégias e políticas de incentivo às atividades consideradas prioritárias, geradoras de emprego e renda.

Para a presidente da AMA, Rosiana Beltrão, os gestores devem criar planos voltados para o pleno desenvolvimento, olhando para o futuro, para as oportunidades e as vocações naturais. “Este é o papel da entidade: Estar ao lado do município na orientação e no apoio permanentes”, conclui a prefeita de Feliz Deserto (AL).