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31/05/2013
Município sul mato-grossense vira referência no processamento de lixo
Anastácio (MS) ganhou sua primeira UPL (Usina de Processamento de Lixo). A unidade se transformou em referência para todo o Estado, pois, o Município será pioneiro no funcionamento do aterro sanitário agregado a usina. A Prefeitura de Anastácio investiu mais de R$ 369.825,68 na construção da unidade.
A Legislação Federal estipula que nas cidades os aterros devem funcionar em conjunto com o processamento adequado do lixo visando ampliar a vida útil dos aterros sanitários.
Segundo o prefeito Douglas Figueiredo, a usina será um complemento importante para que o aterro sanitário construído no Município comece a funcionar e receba diariamente toneladas de lixo doméstico das residências.
Os cuidados com o correto funcionamento e vida útil do aterro sanitário, somada a conquista da implantação da UPL demonstram a preocupação da Administração Municipal com o destino adequado do lixo, com a preservação do meio ambiente local e principalmente, com a saúde pública.
“A construção do aterro e a implantação da UPL, a conquista de recursos financeiros para essas obras é uma luta de muito tempo, são projetos que refletem diretamente na qualidade de vida da nossa gente, na saúde pública e na demanda de cuidados com o nosso meio ambiente, que sofre com a destinação incorreta do lixo. Com o funcionamento do aterro e da usina, em breve, poderemos ampliar as políticas públicas de preservação ao meio ambiente e implementar outras ações de educação ambiental junto a nossa comunidade”, reforçou o prefeito.
A previsão é de que a usina possa reciclar em média 18 toneladas de lixo por dia. Na prática, a usina de triagem e reciclagem receberá o lixo recolhido dos domicílios que será encaminhado para o aterro sanitário, onde os operários da usina farão a separação seletiva para a reciclagem.
Além do beneficio direto ao meio ambiente e à saúde pública, a implantação e funcionamento da UPL beneficiará diretamente uma classe de trabalhadores do Município, os recicladores de lixo, que de forma organizada poderão trabalhar na usina e aumentar a renda.
Agência CNM, com informações da Assomasul