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23/05/2014
Entidades e governo vão monitorar as ações de implantação do Plano Nacional de Saneamento
Com o objetivo de tornar real o Plano Nacional de Saneamento, o goveno federal e entidades como a Confedreação Nacional de Municípios (CNM) iniciaram um monitoramento das ações a serem efetuadas. O grupo busca criar condições técnicas para a implantação do Plano e a universalização do serviço em todos os Municípios até 2033.
Ficou decidido pelo grupo, coordenado pelo Ministério das Cidades, que ao final deste ano vai haver uma espécie de balanço sobre as ações implantadas. A partir dai, em janeiro de 2015, serão traçadas metas para alcançar a universalização. Serão metas a curto prazo, até 2018, a médio prazo até 2023 e a longo prazo até 2033.
A universalização só estará concluída quando todos os brasileiros tiverem acesso a serviços de água tratada, esgoto doméstico, drenagem urbana e resíduos sólidos coletados, minimizados, reutilizados e dispostos adequadamente.
Grupo
Participaram da reunião representantes de universidades e escolas técnicas, da Associação dos Serviços Municipais de Água e Esgoto (Assemae) e da Associação Nacional dos Órgaões Municipais de Meio Ambiente (Anamma). O segmento municipalista do grupo tem a Assemae como titular neste primeiro ano e no próximo a titularidade será da CNM.