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10/02/2017
Entidades buscam identificar Municípios mais vulneráveis às mudanças climáticas
As entidades Adapta/WWF, Fio Cruz, Waycarbon e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) vão sobrepor suas metodologias de análise de vulnerabilidade frente às mudanças climáticas. O objetivo é definir critérios mínimos a serem aplicados em estudos futuros de análise de impacto e de vulnerabilidade no País.
A comparação de análises será realizada para aprimorar e alinhar as metodologias de estudo e mapas de vulnerabilidade das entidades, buscando uma harmonização entre elas a fim de identificar os Municípios prioritários para receber as ações contidas no Plano Nacional de Adaptação (PNA).
Na elaboração do PNA foram considerados 11 setores, representados pelos órgãos governamentais competentes: agricultura, recursos hídricos, segurança alimentar e nutricional, biodiversidade, cidades, gestão de risco de desastres, indústria e mineração, infraestrutura, povos e populações vulneráveis, saúde e zonas costeiras.
A partir da observação de melhores práticas existentes no contexto doméstico e internacional e, do diálogo com a sociedade, governos e setor privado, foi definido que a gestão do conhecimento e informação e a definição de mecanismos de coordenação são objetivos específicos do PNA.
De acordo com informações do ministério, a lacuna conceitual provocou o engajamento com a comunidade científica para viabilizar estudos aplicados e a formulação de subsídios à formulação de políticas públicas, a partir de um arcabouço de métodos e técnicas voltados ao seu uso concreto.
Agência CNM com informações do Ministério do Meio Ambiente
A comparação de análises será realizada para aprimorar e alinhar as metodologias de estudo e mapas de vulnerabilidade das entidades, buscando uma harmonização entre elas a fim de identificar os Municípios prioritários para receber as ações contidas no Plano Nacional de Adaptação (PNA).
Na elaboração do PNA foram considerados 11 setores, representados pelos órgãos governamentais competentes: agricultura, recursos hídricos, segurança alimentar e nutricional, biodiversidade, cidades, gestão de risco de desastres, indústria e mineração, infraestrutura, povos e populações vulneráveis, saúde e zonas costeiras.
A partir da observação de melhores práticas existentes no contexto doméstico e internacional e, do diálogo com a sociedade, governos e setor privado, foi definido que a gestão do conhecimento e informação e a definição de mecanismos de coordenação são objetivos específicos do PNA.
De acordo com informações do ministério, a lacuna conceitual provocou o engajamento com a comunidade científica para viabilizar estudos aplicados e a formulação de subsídios à formulação de políticas públicas, a partir de um arcabouço de métodos e técnicas voltados ao seu uso concreto.
Agência CNM com informações do Ministério do Meio Ambiente