CNM participa da Conferência das Cidades e indica representantes para o Conselho

Agência CNM 

Em busca de melhorias em infra-estrutura, saneamento, uso e ocupação do solo, transporte e planejamento de um marco regulatório foi criada a Conferência Nacional das Cidades. Este ano, a 2ª edição do evento foi sediada em Brasília, entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro e trouxe o lema “Reforma Urbana: Cidade para todos”. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) esteve presente no evento e em votação ganhou quatro representantes na mesa do Conselho das Cidades. 

O encontro deste ano prossegue da 1ª Conferência Nacional das Cidades de 2003, onde foi criado o Conselho das Cidades (ConCidades) empossado em 2004. Este é o órgão responsável por apontar diretrizes para o desenvolvimento urbano do país, que agora conta com 86 integrantes e o mesmo número para suplentes, um aumento de oito cadeiras distribuídas entre entidades, ongs, governo e etc. 

O tema “planejamento urbano”, e as propostas de melhoria urbana foram recolhidas em todo o país para sistematização durante a 2ª Conferência. Os dados da pesquisa serviram de base para a formulação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU).  

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) ampliou sua participação e ocupa quatro  assentos no ConCidades, “Isso mostra o trabalho que a entidade desenvolve em prol dos municípios, reconhecido dentro do governo”, afirma o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski. Os representantes da CNM, nas regiões Sul e Sudeste são: Reinaldo Candulfo Teixeira (delegado titular), Luiz Antônio Grechi Greller (suplente), e nas regiões Centro-Oeste e Norte: Conceição Silva (titular) e Marco Antônio Ferreira (suplente). 

Ziulkoski disse que CNM fez oito encontros regionais nas cinco regiões do País. Discutiu junto com o Ministério das Cidades, políticas nacionais de desenvolvimento urbano, ampliações de financiamento para as áreas de saneamento, habitação, transito e acessibilidade urbana e durante os eventos ouviu as reivindicações dos prefeitos e gestores, para que estas fossem tratadas na Conferencia, o que de fato aconteceu.