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13/03/2012
Cidade devastada: Município amazonense não consegue reconhecimento de calamidade pública

Na manhã desta terça-feira, 13 de março, Maria e o subsecretário de Saúde do Município, Antônio Sued, estiveram na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília, para buscar, junto aos técnicos de Saúde da entidade, alternativas para o reconhecimento. À tarde, a equipe da CNM os acompanha numa audiência com a assessora parlamentar do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para mantê-los a par do assunto. A Associação Amazonense de Municípios (AAM) mantém contato com o governo do Estado e acompanha o processo de reconhecimento do ECP de Boca do Acre.

“Graças a Deus não há mortos. Mas a situação está precária. Há 15 anos não chove assim no Município”, lembra Maria, que se refere e enchente de 1997, que devastou a cidade. A prefeita conta que os munícipes que vivenciaram a catástrofe, trataram de subir suas casas na tentativa de prevenir uma nova enchente, como a que ocorre agora. “Quem passou por aquele pesadelo jamais queria passar de novo. Então, após a enchente de 97, muitos moradores suspenderam suas casas as tornando mais altas. Mas não resolve.”, explica.

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