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07/06/2016
Comissão de Agricultura rejeita inclusão de técnico agrícola no Minha Casa, Minha Vida
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei 1.896/15, que prevê a inclusão de técnicos agrícolas no Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), parte do Minha Casa, Minha Vida.
Segundo a proposta, o benefício vale para técnicos agrícolas que atuem em atividades de extensão rural, assistência técnica, associativismo, área de defesa e vigilância sanitária agropecuária, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica.
O PNHR foi instituído pela Lei do Minha Casa, Minha Vida (11.977/09). Atualmente, o programa concede subsídios, com recursos do Orçamento, a agricultores familiares, trabalhadores rurais, quilombolas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, indígenas e demais comunidades tradicionais com renda bruta anual de até R$ 60 mil. Os recursos se destinam à construção, ampliação e reformas de casas.
O parecer da matéria justifica a posição contrária ao alegar que, em todos os programas, o critério de seleção das famílias sempre foi a renda, e, por isso, a inserção de demais critérios trariam dificuldades imensas, além de abrir precedentes. Seguindo a lógica da proposta, deveriam ser incluídos outros profissionais como pedreiros, eletricistas e encanadores.
Posição CNM
Segundo a proposta, o benefício vale para técnicos agrícolas que atuem em atividades de extensão rural, assistência técnica, associativismo, área de defesa e vigilância sanitária agropecuária, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica.
O PNHR foi instituído pela Lei do Minha Casa, Minha Vida (11.977/09). Atualmente, o programa concede subsídios, com recursos do Orçamento, a agricultores familiares, trabalhadores rurais, quilombolas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, indígenas e demais comunidades tradicionais com renda bruta anual de até R$ 60 mil. Os recursos se destinam à construção, ampliação e reformas de casas.
O parecer da matéria justifica a posição contrária ao alegar que, em todos os programas, o critério de seleção das famílias sempre foi a renda, e, por isso, a inserção de demais critérios trariam dificuldades imensas, além de abrir precedentes. Seguindo a lógica da proposta, deveriam ser incluídos outros profissionais como pedreiros, eletricistas e encanadores.
Posição CNM
A CNM tem acompanhado a tramitação do projeto de lei e vê com preocupação a inserção de novas categorias aos programas habitacionais, sejam rurais ou urbanos, sem revisão do desenho da modalidade do programa, adequação das normas e a necessidade de ampliar o aporte de recursos.
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Veja aqui a íntegra do projeto de lei.
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Veja aqui a íntegra do projeto de lei.