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10/02/2016
Zika também pode estar relacionado ao aumento de casos da Síndrome de Guillan-Barré
Depois de o país viver um surto de bebês microcéfalos possivelmente relacionados ao Zika vírus, a atenção se volta agora para o aumento expressivo de outra doença: a Síndrome de Guillain-Barré. Ainda no mês de dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde confirmou a associação entre a síndrome e o vírus transmitido pelo Aedes aegypti. No entanto, os estudos continuam sendo realizados para entender como essa relação ocorre e se há outros fatores envolvidos.
No Brasil, a doença não é de notificação compulsória, o que dificulta identificar o quantitativo de pessoas diagnosticadas com a síndrome. Entretanto, alerta a área de Saúde da Confederação Nacional de Municípios (CNM), trata-se de uma doença tão grave que merece toda a atenção dos pesquisadores e profissionais da saúde.
A síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica grave, definida por uma desordem auto-imune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói a cobertura de mielina que envolve os nervos longos. A função da substância no corpo humano pode ser comparada ao isolamento ao redor de um fio de eletricidade.
Em outras palavras, a mielina protege o nervo e ajuda na transmissão dos impulsos elétricos enviados por ele. Se a substância é destruída, os impulsos nervosos viajam muito lentamente e ainda podem ser interrompidos. Se os músculos não são ativados, consequentemente eles não funcionarão corretamente. Por esta razão as pessoas com a síndrome de Guillain-Barré sentem fraqueza progressiva em certos grupos musculares, geralmente iniciada nas pernas, acompanhada de paralisia muscular.
Não se conhece a causa específica da síndrome. Mas sabe-se que ela acomete indivíduos que apresentaram alguma doença infecciosa aguda, entre uma e três semanas antes e está associada a vários vírus, inclusive ao vírus da Zika.
A CNM alerta incansavelmente para a intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, uma vez que, a cada semana, descobre-se novas associações das doenças transmitidas pelo mosquito e as diferentes sequelas deixadas nas pessoas.
Esta Confederação reitera que é uma questão de emergência mundial, de saúde pública e de união. É primordial que os gestores municipais percebam essa prioridade e reúnam sua equipe, juntamente com a comunidade, para exterminar o mosquito e livrar a população desta ameaça.
No Brasil, a doença não é de notificação compulsória, o que dificulta identificar o quantitativo de pessoas diagnosticadas com a síndrome. Entretanto, alerta a área de Saúde da Confederação Nacional de Municípios (CNM), trata-se de uma doença tão grave que merece toda a atenção dos pesquisadores e profissionais da saúde.
A síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica grave, definida por uma desordem auto-imune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói a cobertura de mielina que envolve os nervos longos. A função da substância no corpo humano pode ser comparada ao isolamento ao redor de um fio de eletricidade.
Em outras palavras, a mielina protege o nervo e ajuda na transmissão dos impulsos elétricos enviados por ele. Se a substância é destruída, os impulsos nervosos viajam muito lentamente e ainda podem ser interrompidos. Se os músculos não são ativados, consequentemente eles não funcionarão corretamente. Por esta razão as pessoas com a síndrome de Guillain-Barré sentem fraqueza progressiva em certos grupos musculares, geralmente iniciada nas pernas, acompanhada de paralisia muscular.
Não se conhece a causa específica da síndrome. Mas sabe-se que ela acomete indivíduos que apresentaram alguma doença infecciosa aguda, entre uma e três semanas antes e está associada a vários vírus, inclusive ao vírus da Zika.
A CNM alerta incansavelmente para a intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, uma vez que, a cada semana, descobre-se novas associações das doenças transmitidas pelo mosquito e as diferentes sequelas deixadas nas pessoas.
Esta Confederação reitera que é uma questão de emergência mundial, de saúde pública e de união. É primordial que os gestores municipais percebam essa prioridade e reúnam sua equipe, juntamente com a comunidade, para exterminar o mosquito e livrar a população desta ameaça.