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25/05/2016

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Renezika: Rede de especialistas para apoiar enfrentamento ao vírus zika é criada

25052016_Aedes_PrefJoaoNeivaESAs ações e políticas para o enfrentamento ao vírus zika e as suas doenças relacionadas contam agora com a colaboração de especialistas. Isso é o que prevê a Rede Nacional de Especialistas em Zika e doenças correlatas, Renezika, criada pela Portaria 1.046/2016. Um dos objetivos da rede é formular e discutir as pesquisas e o desenvolvimento tecnológico no combate ao mosquito Aedes aegypti, que além de dengue e chikungunya, transmite o vírus zika.
 
A Renezika será formada por gestores da saúde, pesquisadores e representantes da sociedade civil, que serão responsáveis por formular e discutir ações e políticas para o enfrentamento ao zika e às doenças relacionadas ao vírus. A secretaria executiva da rede será formada por técnicos das diversas Secretarias do Ministério da Saúde. Ela será responsável pela proposição de eixos de ações prioritárias para o debate, pela sistematização das informações relativas às atividades do grupo e busca de fontes de financiamento para o desenvolvimento das ações.
 
A expectativa é que os membros da Rede enriqueçam os debates e decisões para um melhor entendimento das doenças e aprimoramento da assistência às vítimas do zika.
 
Pesquisas
O investimento em novas tecnologias é um dos eixos do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e à Microcefalia. A previsão é o investimento de R$ 258 milhões em pesquisas e no desenvolvimento de vacinas, soros e testes diagnósticos nos próximos quatro anos.
 
Uma nova tecnologia que está em desenvolvimento é a vacina contra o vírus, resultado da parceria firmada entre o Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde, e a Universidade Medical Branch do Texas, Estados Unidos. A nova vacina estará disponível para os testes pré-clínicos (em primatas e camundongos) em novembro de 2016. A vacina deverá ser administrada em dose única e utilizará o vírus atenuado. Inicialmente, o público-alvo da imunização serão mulheres em idade fértil.
 
Da Agência CNM, com informação do Ministério da Saúde

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