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25/02/2015

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Experiências de enfrentamento a violência contra as mulheres são apresentados durante seminário

Ag. CNMExperiências internacionais bem sucedidas de políticas voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher foram apresentados durante o ​Seminário Internacional de Compartilhamento de Práticas e Conhecimentos, em Brasília. Com a presença de poucos homens, mas com auditório cheio, o tema foi abordado durante esta quarta-feira, 25 de fevereiro. 

A trajetória do Programa Regional Cidades sem Violência contra as Mulheres, Cidades Seguras para Todas e Todos e Questão da Violência contra Mulheres nas Cidades foi o tema da palestra da presidente do Centro de Intercambio y de Servicios Cono-Sur (Cisca) na Argentina, Ana Falú. Para Ana, é preciso criticar os projetos já desenvolvidos para alcançar ações mais eficazes. 

Os acertos, dificuldades e impactos regionais e interacionais do Programa também foram abordados. Esse assunto foi tratado pela diretora da Corporação de Estudos Sociais e Educação do Chile (SUR/Chile), coordenadora da Rede Mulher e Hábitat da América Latina, Olga Segovia. 

Após exposição do projeto piloto desenvolvido com os Municípios brasileiros, que encerrou a programação na parte da manhã, as atividades da tarde começaram com palestra da diretora de Programa na Internacional City Leaders Foundation, Toronto, Canadá e consultora da Organização das Nações Unidas (ONU-Habit), Prabha Khosla. Ela abordou a articulação entre governo e sociedade civil na busca da inclusão social da mulher vítima de violência em políticas e serviços municipais. 

Ag. CNMAvanço
Em entrevista à Agência de Notícias CNM, Prabha Khosla destacou que as mulheres, em todo o mundo, estão lutando pelo suprimento, mas que é preciso avançar em relação a conquista de direitos. Segundo ela, as campanhas da Nações Unidas voltadas para o enfrentamento da violência contra a mulher representam avanço. “Uma coisa importante de já conseguimos mudar é ter mais programas e mais recursos que ajudem mulheres e crianças”, ponderou. Para ela, isso também é uma conquista da mulher.


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