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22/02/2017
Produtores de aves terão de seguir normas mais rígidas contra gripe aviária
Para evitar a contaminação por gripe aviária, os produtores de aves do País terão de seguir novas normas de prevenção editadas pelo Ministério da Agricultura. O prazo para adequação às regras é de um ano.
Entre as medidas que deverão ser tomadas está a instalação de telas, isolando os animais criados de aves silvestres em todos os locais de produção. Os criadores terão ainda de instalar arcos de desinfecção – equipamentos que fazem a descontaminação de veículos que transitam nas propriedades –, e fornecer apenas água tratada com cloro para os animais.
Segundo o ministério, parte dos criadores brasileiros já trabalha com o modelo previsto nas novas normas. A situação, porém, varia bastante entre os Estados: em São Paulo, apenas 40% das propriedades estão enquadradas das exigências, enquanto em Goiás o índice chega a quase 100%.
Os custos para adaptação ficarão a cargo dos agricultores. A pasta ressaltou, no entanto, que há financiamento disponível para esse tipo de investimento dentro do Plano Safra. O mistério destacou ainda que, ao tomar as medidas de segurança sanitária, os produtores brasileiros vão abrir espaço no mercado internacional.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) destaca a importância de os gestores realizarem a divulgação das ações de prevenção aos produtores visando evitar prejuízos à economia municipal.
Além disso, A CNM recomenda que os gestores fiquem atentos aos sintomas da doença, como secreção ocular e nasal, depressão severa, apatia, diminuição no consumo de ração, queda drástica na produção e hemorragia nas penas.
Agência CNM com informações da Agência Brasil
Entre as medidas que deverão ser tomadas está a instalação de telas, isolando os animais criados de aves silvestres em todos os locais de produção. Os criadores terão ainda de instalar arcos de desinfecção – equipamentos que fazem a descontaminação de veículos que transitam nas propriedades –, e fornecer apenas água tratada com cloro para os animais.
Segundo o ministério, parte dos criadores brasileiros já trabalha com o modelo previsto nas novas normas. A situação, porém, varia bastante entre os Estados: em São Paulo, apenas 40% das propriedades estão enquadradas das exigências, enquanto em Goiás o índice chega a quase 100%.
Os custos para adaptação ficarão a cargo dos agricultores. A pasta ressaltou, no entanto, que há financiamento disponível para esse tipo de investimento dentro do Plano Safra. O mistério destacou ainda que, ao tomar as medidas de segurança sanitária, os produtores brasileiros vão abrir espaço no mercado internacional.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) destaca a importância de os gestores realizarem a divulgação das ações de prevenção aos produtores visando evitar prejuízos à economia municipal.
Além disso, A CNM recomenda que os gestores fiquem atentos aos sintomas da doença, como secreção ocular e nasal, depressão severa, apatia, diminuição no consumo de ração, queda drástica na produção e hemorragia nas penas.
Agência CNM com informações da Agência Brasil