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07/03/2016
População de baixa renda recorre ao Pronatec para melhorar condição salarial e empregabilidade
População de baixa renda, cadastrados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), tem procurado cada vez mais o caminho da profissionalização em busca de melhores oportunidade no mercado de trabalho. No ano de 2015, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) realizou 110 mil matrículas nos cursos técnicos. Desse total, 60% de matrículas foram de pessoas inscritas no Cadastro Único, que colaborou para garantir empregabilidade e melhores condições salariais.
Os cursos técnicos ofertados pelo Pronatec têm duração mínima de um ano e são voltados para pessoas que estão cursando ou concluíram o ensino médio. De acordo com os dados do ano passado, os cursos técnicos mais procurados foram em Segurança do Trabalho, Informática, Logística, Enfermagem, Mecânica, Eletrotécnica, Meio Ambiente, Edificações, Radiologia, e Administração.
A região Sudeste é responsável pelo maior número de matrículas, com 41,9 mil, seguida do Nordeste, com 32,8 mil matriculados. A região Sul responde por 15,5 mil matrículas, o Centro-Oeste por 10,5 mil e o Norte por 9,2 mil.
Destaque CNM
Os cursos técnicos ofertados pelo Pronatec têm duração mínima de um ano e são voltados para pessoas que estão cursando ou concluíram o ensino médio. De acordo com os dados do ano passado, os cursos técnicos mais procurados foram em Segurança do Trabalho, Informática, Logística, Enfermagem, Mecânica, Eletrotécnica, Meio Ambiente, Edificações, Radiologia, e Administração.
A região Sudeste é responsável pelo maior número de matrículas, com 41,9 mil, seguida do Nordeste, com 32,8 mil matriculados. A região Sul responde por 15,5 mil matrículas, o Centro-Oeste por 10,5 mil e o Norte por 9,2 mil.
Destaque CNM
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) faz destaque para a grande procura na inclusão produtiva da população de baixa renda, o que demonstra claramente que as políticas intersetoriais estão sendo efetivas no papel de inclusão ao mercado de trabalho e profissionalização.
Esta entidade esclarece que, na capacitação por meio do Pronatec, a população de baixa renda também tem acesso a cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), de qualificação profissional mais rápida, com duração mínima de dois meses. Em 2015, foram realizadas 209,5 mil matrículas, das quais 67% de pessoas estavam inscritas no Cadastro Único.
Os mais de 640 cursos ofertados formam profissionais como auxiliar administrativo, operador de computador, auxiliar de recursos humanos, eletricista, recepcionista, salgadeiro, manicure, mecânicos de manutenção de máquinas, mecânicos de automóveis, entre outros. Os cursos também são gratuitos e quem participa recebe material escolar, transporte e lanche.
Para participar, é preciso ter no mínimo 16 anos e estar cadastrado ou em processo de inclusão no Cadastro Único. As matrículas são feitas nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras).
Pronatec
Esta entidade esclarece que, na capacitação por meio do Pronatec, a população de baixa renda também tem acesso a cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), de qualificação profissional mais rápida, com duração mínima de dois meses. Em 2015, foram realizadas 209,5 mil matrículas, das quais 67% de pessoas estavam inscritas no Cadastro Único.
Os mais de 640 cursos ofertados formam profissionais como auxiliar administrativo, operador de computador, auxiliar de recursos humanos, eletricista, recepcionista, salgadeiro, manicure, mecânicos de manutenção de máquinas, mecânicos de automóveis, entre outros. Os cursos também são gratuitos e quem participa recebe material escolar, transporte e lanche.
Para participar, é preciso ter no mínimo 16 anos e estar cadastrado ou em processo de inclusão no Cadastro Único. As matrículas são feitas nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras).
Pronatec
O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011, por meio da Lei 11.513/2011. A iniciativa busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada aos jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda.
Os cursos são ofertados de forma gratuita por instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica e das redes estaduais, distritais e municipais de educação profissional e tecnológica. Também são ofertantes as instituições do Sistema S, como o SENAI, SENAT, SENAC e SENAR.