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09/05/2016

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Passo Fundo terá primeiro programa de compartilhamento de bicicleta gratuito do Rio Grande do Sul

pref.Passo_Fundo_Luciano_siteO Município gaúcho de Passo Fundo inova no quesito transporte urbano. Alinhado com os movimentos sustentáveis de desenvolvimento urbano, será lançado nesta quinta-feira, 12 de maio, um programa de compartilhamento gratuito de bicicletas. Durante o primeiro dia da XIX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, o prefeito Luciano Azevedo contou como foi o desenvolvimento do projeto à Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Chamada Passo Fundo Vai de Bici, a iniciativa contará com dez estações interligadas e distribuídas pelo Município. Cada posto terá dez bicicletas, fazendo com que a população tenha à disposição 100 bicicletas para utilizar no dia-a-dia como meio de transporte e diversão. A estimativa da prefeitura é que, nesta primeira etapa de implementação de projeto, haja cerca de 20 mil deslocamentos mensais.

“Precismos melhorar a mobilidade urbana. Temos trabalhado para qualificar o sistema de transporte coletivo, temos trabalhado em obras de mobilidade urbana, mas estamos convencidos que a bicicleta é parte considerável dessa solução. O ideal que 4% a 5% da população ande de bibicleta”, conta o prefeito.

“Só que pra isso o poder público precisa ter ações permanentes de investimento e conscientização deste modelo de transporte”, completou.

Desenvolvimento do projeto
Para chegar até este momento, com a liberação do uso das bicicletas, o projeto passou por várias etapas de desenvolvimento. Conforme explica Azevedo, o programa foi pensado há três anos, no Plano de Mobilidade Urbana do Município, o qual continha o Plano Cicloviário Local.

Desde então, foram construídos 15 quilometros de ciclovia e licitada empresa para desenvolvimento do sistema cicloviário. De acordo com o prefeito, a empresa fica responsável pelo software de compartilhamento, pelas estações, pela manutenção e segurança das bicicletas e pela reposição daquelas que eventualmente venham a ser danificadas.

“Todo o custo é bancado pela prefeitura e dá responsabilidade sobre o sistema para a empresa que ganhou a licitaçao.  O usuário não paga nada, absolutmanete nada, para usar o sistema. Queremos que a população possa, de fato, usar um sistema democrático e universal, acessível a todos, sem nenhuma exceção”, disse Azevedo.

Interaja com a CNM, por meio das redes sociais. Utilize a #XIXMarchaCNM nas suas fotos e publicações.

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