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20/04/2012

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Parceria entre Município paulista e hospital desenvolve projeto com jovens dependentes químicos

Prefeitura Céu Azul/PRO Projeto Transformando Vidas, uma parceria da prefeitura de Marília (SP) com o Hospital Espírita vai auxiliar os dependentes quimicos do Município e deve atender 30 jovens de 18 a 29 anos e adultos internos na ala de recuperação. O projeto aborda questões relativas ao comportamento, valores, cidadania, prevenção ao uso de álcool e drogas, prevenção a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e autoestima dos internos. Foi dividido em quatro módulos de ação: ética e valores humanos;prevenção de álcool; prevenção ao uso de drogas e DST’s.

As aulas serão ministradas aos sábados e domingos, na sede do Hospital. De acordo com a secretária municipal da Juventude, Denise Lopes, Marilia tem em torno de 50 mil jovens entre 15 e 29 anos, e o projeto que  esta na segunda edição conta com um retorno muito positivo. “A Secretaria Municipal da Juventude tenta implementar politicas públicas voltadas para os jovens e nosso  principal problema hoje é o crack, pois ele atinge aqueles com renda mais baixa”, explica a secretária.

Prefeitura de Marília (SP)Denise adianta que para este ano estão previstas novas atividades. “Para 2012, estamos pensando em intervenções nas escolas estaduais, levando informação e reflexão de temas relacionados à juventude como a sexualidade, gravidez na adolescência, violência na escola, doenças, álcool, drogas e prevenção de DSTs”, informou. "Este é um projeto inclusivo para os jovens em situação de vulnerabilidade social. A proposta vem crescendo e cria novas perspectivas para esses jovens", ressalta.

O coordenador do projeto, Jurandir Gelmi Júnior explica que esta segunda edição acontece porque a própria diretoria do hospital, junto com a Secretaria Municipal da Juventude, considerou importante trabalhar questões como prevenção de álcool e drogas, Educação, Saúde e Cidadania em todas as faixas etárias. “A partir da ação que foi deselvolvida com os adolescentes, o pessoal achou interessante realizar o trabalho com os jovens acima de 18 anos, não ficando de fora os demais internos, afinal todos estão passando pela mesma situação“, finaliza.

 


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