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16/06/2021

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Para evitar déficit, campanha nacional incentiva doação de sangue regularmente

 Gov.brIncentivar as doações e evitar déficit nos estoques de sangue é o que propõe a campanha nacional Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa. A iniciativa do Ministério da Saúde deve mobilizar hemocentros de todo o país para fortalecer doações. Expertise nesse sentido pode ser verificada no projeto Municípios Doadores da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Lançada nesta segunda-feira, 14 de junho, no Dia Mundial do Doador de Sangue, a campanha propõe sensibilizar a sociedade brasileira para a importância da solidariedade neste aspecto, e a intenção é aumentar as doações de sangue nos 107 hemocentros distribuídos em todo o país.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), por conta da pandemia da Covid-19, as doações de sangue rede do Sistema Único de Saúde (SUS) caíram em cerca de 10%, mas, não houve desabastecimento porque o Plano Nacional de Contingência do Sangue promoveu remanejamento de 2,6 mil bolsas de concentrado de hemácias entre os Estados. O custo disso foi de R$ 3,4 bilhões.

Se a população brasileira, de todas as regiões, procurar o hemocentro mais próximo para doar, o acesso de que precisa será mais ágil. Basta pensar na logística empregada para transportar as bolsas de sangue e da urgência de quem precisa receber a doação. A importância do esforço coletivo para salvar vidas e aumentar os estoques de sangue no país será objeto de peças publicitárias veiculadas entre 14 de junho a 7 de julho.

Segundo explica o ministério, quem já vacinou contra a Covid-19 pode doar sangue normalmente, após o período de restrição indicado pelo fabricante. Aqueles que tomaram a Coronavac precisam esperar 48 horas antes de doar. Já os que foram vacinados com Astrazeneca, Pfizer ou Janssen podem fazer a doação depois de sete dias. Para os demais, basta:
ter entre 16 e 69 anos e boa saúde;

- observar a frequência máxima admitida de quatro doações anuais para o homem e de 3 três doações anuais para a mulher; e
- atentar-se para intervalo mínimo entre doações – dois meses para os homens e três meses para as mulheres.

Da Agência CNM de Notícias, com informações do MS 


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