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09/10/2015
Estudiosos da área de matemática opinam sobre texto preliminar da Base Nacional Comum Curricular

É importante ampliar a discussão com conhecedores da área pois é fundamental para produzir uma base amparada em grande entendimento nacional sobre as finalidades e os objetivos da educação básica. “Os Estados e Municípios estão se organizando para fazer contribuições para a base, além de professores e secretarias de educação. Temos também as sociedades científicas mobilizadas com essa participação. Esse é apenas um canal a mais em que nós vamos receber pareceres individuais de pessoas de relevância em cada área, manifestando as suas sugestões para o MEC” relata o secretário de Educação Básica do MEC, Manoel Palácios.
Propostas
No último dia 30, a Secretaria de Educação Básica (SEB) já havia aberto um canal amplo para o recebimento de sugestões, acessível a todos os brasileiros. Por meio do portal Base Nacional Comum Curricular, as redes de ensino ou movimentos e organizações da sociedade civil podem enviar suas contribuições, sejam elas individuais ou coletivas, de caráter geral ou pontual por tema.
A professora e doutora Iole de Freitas Druck, do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (USP), avalia que os professores das redes de ensino de todo o país também deveriam se envolver e opinar sobre o assunto. “É importante a colaboração de todo mundo, e principalmente das pessoas que, além de ter domínio, conhecimento específico, tenham experiência com a escola, com formação de professores, com as dificuldades que a escola tem. Eu acho que o fundamental era conseguir colocar nessa discussão todos os professores em cada escola desse país”, opinou.
O texto preliminar da Base Nacional Comum Curricular propõe uma discussão nacional sobre os componentes curriculares da educação básica. Ela está sendo redigida por representantes de 35 universidades e dois institutos federais de educação, ciência e tecnologia; professores das redes públicas estaduais dos 26 Estados e do Distrito Federal, indicados pelas secretarias estaduais de educação, e gestores das redes públicas estaduais, também indicados pelas secretarias.
Da Agência CNM, com informação do MEC
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