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20/11/2013

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Diabetes: CNM alerta sobre os grupos vulneráveis e as alternativas para prevenção

Secretaria de Saúde do Governo do RSDe acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), entidade ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), o diabetes já afeta 382 milhões de pessoas em todo o mundo a estimativa é que, até 2035, este número aumente para 592 milhões de pessoas. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta aos gestores municipais que iniciativas, como educação em saúde, representam resultado positivo em relação ao perfil epidemiológico do Município.

A discussão sobre diabetes ganhou força novamente a partir de um evento promovido pela OMS e pela Global Health Workforce Alliance (GHWA), em Recife, no período de 10 a 13 de novembro de 2013.  O objetivo do evento foi atualizar a agenda da saúde e o discurso sobre políticas públicas, com a pretensão de promover a cobertura universal em saúde e identificar as prioridades no desenvolvimento em saúde pós-2015.

Para a CNM a principal discussão sobre o diabetes é como tentar diminuir os casos. Este é um problema de saúde que evolui silenciosamente e de fácil tratamento preventivo.

Perfil epidemiológico
O perfil epidemiológico traçado pelo Instituto de Criança com Diabetes (ICD) mostra que a doença é uma das cinco que mais matam e tem crescido cada vez mais. O procedimento de diagnóstico é feito, geralmente, quando o médico constata que o paciente tem a taxa de glicose no sangue, a hiperglicemia, está acima do tolerado.

A Confederação ressalta alguns fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença, tais como: obesidade, fator genético, sedentarismo, dentre outros. A doença apresenta algumas características para facilitar a identificação dos seus grupos vulneráveis: a maior incidência de DM1 ocorre entre os 10 e os 15 anos de idade, e é semelhante para ambos os sexos. A incidência e prevalência do DM2 aumentam acentuadamente com a idade, particularmente após os 40 anos, sendo mais frequente nas mulheres do que nos homens.

A CNM alerta para a necessidade de observar, identificar e desenvolver ações de prevenção com os grupos mais vulneráveis. E que ações como o fortalecimento das iniciativas para a prática de esportes, podem representar um resultado positivo no combate à doença.


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