Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com o política de privacidade e política de cookies.

Home / Comunicação / CNM informa sobre as medidas de controle para o cancro bacteriano da videira

Notícias

10/02/2014

Compartilhe esta notícia:

CNM informa sobre as medidas de controle para o cancro bacteriano da videira

MECFoi iniciado no Rio Grande do Sul o período da colheita da uva em vários Municípios, entre eles o de Garibaldi (RS). Nesse contexto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União (DOU) a Instrução Normativa que estabelece as medidas a serem adotadas pelo produtor, importador, comerciante de videiras, para prevenção, controle e erradicação da praga Xanthomonas campestris pv. viticola. A Xanthomonas é o agente etiológico do cancro bacteriano da videira.
 
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) considera importante as ações de defesa agropecuária com objetivo de evitar perdas na produção vegetal.
 
Os produtores deverão adotar a utilização de material propagativo livre da praga, realizar controle do transito de pessoas na propriedade impedindo a entrada pessoas e equipamentos provenientes de áreas com ocorrência da praga. Além disto, o monitoramento do desenvolvimento das plantas deve ser realizado usando a comunicação imediata ao Órgão Oficial de Defesa Agropecuária existência de focos da doença.
 
Casos
Nos Municípios onde for confirmado pela primeira vez um foco da praga, os produtores devem eliminar por meio de arranquio e queima, de todas as plantas e partes de plantas do talhão ou do lote no viveiro, inclusive as ervas daninhas. O Órgão Oficial de Defesa Agropecuária proibirá o plantio de variedades mais suscetíveis bactéria no local da erradicação, durante três anos, e realizará inspeção da área afetada e talhões circunvizinhos daqueles erradicados, com a finalidade de eliminar novos focos.
 
Sintomas
Os sintomas nas folhas surgem como pontos necróticos de 1 a 2 mm de diâmetro, com ou sem halos amarelados, algumas vezes se juntam e causando a morte de extensas áreas do limbo foliar. São formadas manchas escuras e alongadas nas nervuras e pecíolos das folhas, nos ramos e ráquis dos frutos. Estas evoluem para fissuras longitudinais de coloração negra conhecidas como cancros. As bagas são desuniformes em tamanho e cor podendo apresentar lesões necróticas.
 
Da Agência CNM, com informação da Embrapa e G1

 

Notícias relacionadas