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Notícias
27/10/2016
CNM incentiva criação de consórcios para executar o Serviço de Inspeção Municipal
Ao consultar a área técnica de Agricultura e Pecuária da Confederação Nacional de Municípios (CNM) durante Seminário Novos Gestores nesta quinta-feira, 27 de outubro, três gestores paulistas saíram com uma solução para problemas comuns de seus Municípios: executar um consórcio para Serviços de Inspeção Municipal (SIM).
O caso ocorreu enquanto o técnico da área, Osni Morinishi, conversava com os gestores sobre o SIM, que deve ser realizado no âmbito dos Municípios para atestar a qualidade sanitária dos produtos agroindustriais de origem animal. Conforme relatou Morinishi, um dos prefeitos disse já possuir o serviço, que exige um dispêndio considerável das finanças municipais para sua execução.
Como os outros dois Municípios ainda estavam procurando vias de executar o serviço, a orientação da CNM foi que os Municípios, que são vizinhos, organizem um consórcio. Segundo o técnico, a parceria seria uma solução do problema, porque atenderia a todos, fazendo com que cumprissem essa exigência estabelecida aos Municípios. Além disso, ainda seria uma maneira de reduzir os custos de criação e manutenção do serviço.
“Essa situação mostrou como o evento é legal, porque cria oportunidade não só de conhecimento aos novos gestores, mas também de aproximação, de articulação entre os prefeitos”, avaliou Morinishi.
O caso ocorreu enquanto o técnico da área, Osni Morinishi, conversava com os gestores sobre o SIM, que deve ser realizado no âmbito dos Municípios para atestar a qualidade sanitária dos produtos agroindustriais de origem animal. Conforme relatou Morinishi, um dos prefeitos disse já possuir o serviço, que exige um dispêndio considerável das finanças municipais para sua execução.
Como os outros dois Municípios ainda estavam procurando vias de executar o serviço, a orientação da CNM foi que os Municípios, que são vizinhos, organizem um consórcio. Segundo o técnico, a parceria seria uma solução do problema, porque atenderia a todos, fazendo com que cumprissem essa exigência estabelecida aos Municípios. Além disso, ainda seria uma maneira de reduzir os custos de criação e manutenção do serviço.
“Essa situação mostrou como o evento é legal, porque cria oportunidade não só de conhecimento aos novos gestores, mas também de aproximação, de articulação entre os prefeitos”, avaliou Morinishi.