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20/04/2016

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Apenas 1094 Municípios possuem Salas de Controle para o combate ao Aedes

20042016_salacontrole_GovRNApenas um em cada cinco Municípios brasileiros conta com salas ou comitês municipais de coordenação e controle para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. Em todo país, 1094 Municípios implantaram seus centros, sendo que 143 estão dentro dos 223 locais com incidência de dengue igual ou maior de 100 casos por 100 mil habitantes, e com população igual ou superior a 50 mil, e também nas capitais. A sala possibilita a ampliação de estratégias de enfrentamento ao mosquito e qualifica as informações sobre as visitas aos imóveis para identificação, orientação e eliminação de focos. 

A criação das Salas ou Comitês Municipais é uma das diretrizes da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), instituída em dezembro de 2015 para organizar e coordenar as estratégias de combate ao Aedes. A expectativa é que as versões municipais intensifiquem a articulação de todos os setores e a organização das ações de combate ao vetor, realizando o planejamento e a coordenação das equipes, além da distribuição e a aplicação de insumos nas visitas realizadas, como larvicidas.

Os centros também atualizam as informações sobre a mobilização; remetem os dados das visitas às salas estaduais, além de envolverem diversos setores da sociedade no enfrentamento ao mosquito. 

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) juntamente com as prefeituras estão em campanha permanente contra o mosquito Aedes aegypti. Por isso a Confederação destaca a importância da implantação das Salas de Coordenação Municipal e orienta os gestores a intensificarem suas ações locais. É importante lembrar que a notificação é ferramenta fundamental para nortear o planejamento para o país, neste sentido, as informações devem ser repassadas as Salas Estaduais para consolidação e mapeamento. A insuficiência de dados, reflete uma realidade camuflada da situação atual e endêmica vivida no Brasil.

Composição das salas
Assim como as Salas Nacional e Estaduais, as unidades municipais têm a participação de representantes do Poder Executivo, das Secretarias de Saúde, de Educação e de Assistência Social, da Defesa Civil, da companhia de limpeza pública, dentre outros. A coordenação da Sala Nacional orienta, também, que sejam ainda incorporados membros da sociedade organizada. 

Nas duas primeiras semanas de abril, durante o terceiro ciclo da campanha contra o vetor, as equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti já alcançaram 8,49 milhões de imóveis brasileiros, conforme o novo balanço da Sala Nacional. As visitas contaram com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, com apoio de aproximadamente 5 mil militares das Forças Armadas. Além destes, também participaram, profissionais de equipes destacados pelos Estados e Municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Da Agência CNM, com informação da Agência Saúde

Apenas 1094 Municípios possuem Salas de Controle para o combate ao Aedes

 

Apenas uma em cada cinco Municípios brasileiros conta com salas ou comitês municipais de coordenação e controle para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. Em todo país, 1094 Municípios implantaram seus centros, sendo que 143 estão dentro dos 223 locais com incidência de dengue igual ou maior de 100 casos por 100 mil habitantes, e com população igual ou superior a 50 mil, e também nas capitais. A sala possibilita a ampliação de estratégias de enfrentamento ao mosquito e qualifica as informações sobre as visitas aos imóveis para identificação, orientação e eliminação de focos.

 

A criação das Salas ou Comitês Municipais é uma das diretrizes da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), instituída em dezembro de 2015 para organizar e coordenar as estratégias de combate ao Aedes. A expectativa é que as versões municipais intensifiquem a articulação de todos os setores e a organização das ações de combate ao vetor, realizando o planejamento e a coordenação das equipes, além da distribuição e a aplicação de insumos nas visitas realizadas, como larvicidas.

 

Os centros também atualizam as informações sobre a mobilização; remetem os dados das visitas às salas estaduais, além de envolverem diversos setores da sociedade no enfrentamento ao mosquito.

 

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) juntamente com as prefeituras estão em campanha permanente contra o mosquito Aedes aegypti. Por isso a Confederação destaca a importância da implantação das Salas de Coordenação Municipal e orienta os gestores a intensificarem suas ações locais. É importante lembrar que a notificação é ferramenta fundamental para nortear o planejamento para o país, neste sentido, as informações devem ser repassadas as Salas Estaduais para consolidação e mapeamento. A insuficiência de dados, reflete uma realidade camuflada da situação atual e endêmica vivida no Brasil.

 

Composição das salas

Assim como as Salas Nacional e Estaduais, as unidades municipais têm a participação de representantes do Poder Executivo, das Secretarias de Saúde, de Educação e de Assistência Social, da Defesa Civil, da companhia de limpeza pública, dentre outros. A coordenação da Sala Nacional orienta, também, que sejam ainda incorporados membros da sociedade organizada.

 

Nas duas primeiras semanas de abril, durante o terceiro ciclo da campanha contra o vetor, as equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti já alcançaram 8,49 milhões de imóveis brasileiros, conforme o novo balanço da Sala Nacional. As visitas contaram com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, com apoio de aproximadamente 5 mil militares das Forças Armadas. Além destes, também participaram, profissionais de equipes destacados pelos Estados e Municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

 

Da Agência CNM, com informação da Agência Saúde


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